Tuesday, January 15, 2008

and so td volta ao normal meu dia volta a ser corriqueiro eu volto a fazer mijones de cursos , volto a diminuir a intensidade da vida social mas tendo-a, volto a ter aulas de bateria. tudo se reorganiza como no passado porem agora com um que mais veloz do que antes... e agora jose?

Sunday, January 06, 2008

pensamentos

“a recompensa do seu trabalho deve ser a satisfação que o trabalho lhe proporciona e a necessidade que o mundo tem desse trabalho. Com isso , a vida é um paraíso ,ou o mais próximo do paraíso que você consegue chegar. Sem isso- com um trabalho que você despreza, que o entedia e de que o mundo não precisa- a vida é um inferno.”

- W.E.B. Du Bois

“o trabalho nos mantém longe de três males: o tédio, o vício e a pobreza.”- Voltaire.

Diante desses pensamentos em que me encontro para um pouco e penso. Se a decisão de voltar a trabalhar já tinha se estabelecido em minha cabeça agora se firma.

O questionamento que tinha porém e que continuo a ter, é se de fato estou no caminho certo.

Certa de que o tédio há de vencer; trabalhar ,como diz Voltaire, me da algo a fazer.

Sendo digno e na minha carreira creio que estou de fato ajudando a humanindade.

Se me da prazer ou não essa era a duvida que em reina mim.

Porem a minha pessoa encontra-se em lugares vãos sem finalidade, onde a vida passa lado a lado levando: existindo.

Diz Jean- Paul Sartre que “o homen nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo.” Diz ele ainda que “este é o 1 princípio do existencialismo.”

Logo podemos concluir que eu existo ou não?

Faço nada de minha vida ou de mim, mas escrevo leio, toco bateria, penso. Não dizia descartes “penso logo existo” ?

Mas há então uma contradição se nada faço de mim mesmo , o nada fazer já não é então um fazer? Já não é uma escolha uma ação da não ação?

Ok concluímos então que existo de fato , que não estou produzindo algo que me satisfaz e logo estou no meu pequeno inferno astral.

O que mais me incomoda é que esse pequeno inferno astral me faz bem. O que antigamente me deixava inquieta de não ter planos de não ter o que fazer , ir sempre a procura de algo , agora me deixa calma. Estou apenas levando um dia após o outro, vivendo no êxtase da vida. Sim lógico, como diz Voltaire – trabalho=dinheiro.

Meu trabalho nada me fornece de conforto material, logo o conforto deveria ser mental de satisfação. Mas ainda não o é. E como decidi seguir essa tal profissão o melhor é cont aprender como são, como deve ser, e prosseguir até um dia não mais precisar, o que acho difícil, pois q o homem esta sempre a procura de algo novo e sempre necessita de constante aprendizagem, pois ninguém no mundo sabe a verdade extrema sobre o próprio mundo.

Enfim, me contento nessas férias com o namorado e a escrita, com amigos e os livros, com pensamentos vagantes e pesadelos a noite. Me contento, não me incomoda, mas também não me satisfaz. Estou na fase do tanto faz como tanto fez, vamos ver no que vai dar.

Chegou um momento em que pensei explodir de tédio de escrita de ler , de pensar e nada fazer , e o que me fez continuar fora justamente o pensamento de que um belo dia eu iria votlar a trabalhar. Porem agora que esta próximo penso, puxa já?

A preguiça parece que reina impedindo o homen de concluir seus feitos. Como diz a bíblia: preguiça um dos 7 pecados capitais. Com a preguiça o ser humano não chega a lugar algum e portanto não evolui mas sim desevolui (suponhamos que essa palavra exista)

Mas imagine então uma vida como arthur schopenhaur descreve, será? Será que a nossa vontade de ter tudo a mão de não ter que lutar tanto pelo que queremos seja a solução?

“e, no entanto, se todos os desejos fossem satisfeitos logo que despertados, como os homens ocupariam a vida? Como passariam o tempo? Imaginem essa corrida transportada para uma Utopia em que tudo crescesse por sua própria vontade e os perus assados passassem de um lado para o outro , onde os amantes se encontrassem sem demora e se mativessem juntos sem dificuldades: em lugar assim, alguns homens morreriam de tédio ou se enforcariam, alguns brigariam e matariam uns aos outros, e , portanto criariam mais sofrimento para si mesmo do que a natureza lhes inflige assim como é”

Porem aqui esta decifrado pessoas que sabem o que querem e que teem o que almejam, me encontro em uma situação em que não sei o que quero nem o que almejo

Ou como minha vo dizia assistindo filmes de velho oeste ‘vinganca no coracao’- “indio não desiste assim tao facil , o que eles querem eles conseguem, não se deixam ser derrotados pela 1 failure.”

Como diz elizabeth goudge em seu livro sobre sua personagem jude”perdi a noção de individualidade”- logo personalidade.

“alcançar a união através da individualidade não era a forma verdadeira de viver? A unidade não era o bem ultimo, e a individualidade o caminho para alcançá-la? Não deveríamos descobrir e conhecer nossa própria individualidade antes de podermos nos unir a qualquer coisa que não seja a nos mesmos?”

Pq o que a elizabeth contesta na personagem judy pensave q ela fosse igual a todas as outras mulhres e nada a diferenciava.e que tds as mulheres estão designadas a ser se não esposas de um homen e nada mais de si.

Assim sendo o ser humano tem a necessidade de se destacar, de ser diferente, mas ao mesmo tempo de pertencer a um certo grupo de poder se sentir querido dentro de uma sociedade excludente.

“onde alguém poderia encontrar-se a si mesmo? ... seguramente onde nasciam as flores, tão gloriosas por si mesmas, onde a terra fosse antiga, aprazível, sábia e não tivesse sido maculada pela loucura dos homens... Sim. Mas ... onde?”

Então para me encontrar e regain a minha individualidade basta saber o que quero da vida, e logo de mim, e o que quero fazer com ela. E para garantir uma resposta devo procurá-la na natureza que jaz em algum canto. Como não terminei de ler o livro ainda não posso concluir o pensamento da escritora.

Mas, sim,... como sempre quis me exilar por um tempo em alguma montanha, poder tocar os fios de cabelo da sua terra e poder acariciar-los, poder deitar com as minhas costas confortadas e olhar a vastidão do céu curvo me sentindo tão pequena no mundo e ao mesmo tempo dona de si e dele. Como busco um sentimento assim em vão. Por entre montanhas russas, e lugares altos como o cristo, mas que de certo nunca chego lá.

Cheguei um dia a pensar em escalar montanhas ...por ridículo pensei Everest, mas como diz o Leandro do ‘nois na fita’ “o cara passa fome, frio, medo, quase morre, e chega no topo, pra depois descer!!!! Não poe uma bandeira, não fica vendo a natureza, não faz xixi, não faz nada, ele simplesmente desce!!!”

Mas pense, chegando a tal altura você de fato não tem como ficar tanto tempo pois que o oxigênio é pouco, talvez não haja necessidade de ir ate o cumo mais alto. Mas poder olhar do topo literalmente do mundo deve ser uma sensação incrível de pertencer ao mundo. De sentir sua mente vazia e seu corpo clamar pela terra.Esquecer nacionalidade, corrupção, esquecer problemas fúteis de relação, esquecer preocupações futuras soh por um tempo , isso é se encontrar e regain sua individualidade e além do senso de aventura é por isso que devem eles( os caras que escalam) fazerem suas trilhas.

Mas com a jornada acabada o que resta? Volta tudo ao normal e você ainda na mesma. Nenhuma atitude versificada, nada alem do nada.

“somente a razão torna a vida alegre e agradável, excluindo todas as concepções ou opiniões falsa que podem perturbar a mente”

-epicuro

Sim pois como diz buda sábio é aquele que molda a si mesmo. Td o meu pesar e penar sobre o que ser ou não ser na verdade eh uma falta de organizar um pensamento em uma balança de pros e contras e analisar criticamente o que vale ou não. Isso porem tem sua continuidade interrompida pela preguiça de pensar em algo que não é de todo agradável, pois se traz memórias ruins seu cérebro consegue transformar- las em reais e logo a dor mental passa a ser um dor física mas como diz Jeremy Bentham isso é algo que pode- se tirar proveito pois :

“a natureza pos a humanidade sob o governo de dois mestres soberanos, a dor e o prazer. Cabe somente a eles nos apontar o que devemos fazer. Assim como determinar o que faremos”

O que acho eu não seria a razão. Dor e prazer cabem ao racional? Sim pois que se analisando criticamente o que lhe trás essas dores e esses prazeres você poderá escolher o caminho a traçar e logo ter uma meta na mente em sua vida, logo fazendo com que ela não seja monótona nem substituível.

“o tempo da vida humana não passa de um ponto , e a substancia é um fluxo, e suas percepções embotadas, e a composição do corpo corruptível,e a alma um redemoinho, a sorte inescrutável , e a fama algo sem sentindo.... o que então, pode guiar o homem? Somente um coisa, a filosofia.”

- marco aurélio.

Thursday, January 03, 2008

new years?

if u dont have a change in cenario than how do u know the new year's here? isin't it just one more day? how do u distinguish it, if there is no party, no outfit, no diference in the everyday life u take? it still feels the same to me.

there were some party, with half an outfit, with semi-fireworks,and some new people. But the scene was the all and all "same-home".

It was somewhat amusing : jumping imaginary waves in the kids pool with the neighbour.

and hence my new years.

hence i lived!

Wednesday, January 02, 2008

sometimes i see my self giving people advice about realtionships, of all the people in the world i shouldnt ever be allowed to do that!
cara eu sempre tenho milhares de coisas pra escrever que estao em cadernos no words , milhares de arquivos pronto para serem postados e de alguma maneira eu sempre acabo postando sobre homens... verdade seja dita... odeio esse sentimento de checar o blog td dia pra ver se alguem comentou, pois sei q ngm vai comentar a nao ser ele... e ele nomomento nao sei pq cargas dagua nao comenta. estranho ate responde torpedos e de repent nao atende o cel, nunca mais esta na net... ai inseguranca mata...achei q essa fosse uma resolucao pra 2008..